Texto e edição: Mônica Pedroso (Ascom/Secec)
20.11.21
08:00:00
Desde criança, Key Amorim gosta de desenhar, de cores e tinta. Mas foi depois de receber o diagnóstico de uma síndrome rara, aos 23 anos, que a moradora de Taguatinga encontrou no grafite o seu espaço como artista.
Com as latas de tintas spray nas mãos, ela encarou o tratamento, superou obstáculos e mergulhou no trabalho.
Key Amorim
O grafite foi como um trampolim para que expressasse suas vivências. Hoje, seu trabalho é focado no empoderamento negro, feminino e periférico, na superação de barreiras e na inclusão social. Tudo traduzido em fortes personagens femininos por meio de técnicas realistas de pintura em murais cheios de cor.
Além de praticamente todas as cidades do DF, Key Amorim deixou sua marca em Goiânia, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Curitiba e Fortaleza.
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)
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