Governo do Distrito Federal

Cine Brasília

O Cine Brasília é parte do projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer e foi inaugurado no dia 22 de abril de 1960, um dia após a entrega de Brasília. Integrante do Quadrilátero Modelo de Lúcio Costa, o espaço conta com motivação modernista e uma arquitetura única, localizado próximo ao Eixo Rodoviário Sul, na Entrequadra Sul 106/107.

 

Com a vinda de Paulo Emílio Salles Gomes, a convite de Darcy Ribeiro, para a fundação do curso de cinema na Universidade de Brasília (1965), a cidade confirmou de vez sua vocação para as artes cinematográficas, e o Cine Brasília se tornou um espaço para as revoluções do cinema nacional. Foi também em 1965 que começou a Semana do Cinema Brasileiro, que daria origem ao Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o mais político, longevo e vibrante festival do nosso cinema, que no Cine Brasília fez lar desde a primeira edição.

 

O espaço recebeu o título de “Patrimônio Mundial da Humanidade” em 1987, destacando-se com um dos mais importantes equipamentos culturais de exibição cinematográfica da América Latina. A gestão do Cine Brasília é de responsabilidade da organização Box Cultural, realizada de forma compartilhada com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
HISTÓRIA

O Cine Brasília é parte do projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer e foi inaugurado no dia 22 de abril de 1960, um dia após a entrega de Brasília. Integrante do Quadrilátero Modelo de Lúcio Costa, o espaço conta com motivação modernista e uma arquitetura única, localizado próximo ao Eixo Rodoviário Sul, na Entrequadra Sul 106/107.

 

Com a vinda de Paulo Emílio Salles Gomes, a convite de Darcy Ribeiro, para a fundação do curso de cinema na Universidade de Brasília (1965), a cidade confirmou de vez sua vocação para as artes cinematográficas, e o Cine Brasília se tornou um espaço para as revoluções do cinema nacional. Foi também em 1965 que começou a Semana do Cinema Brasileiro, que daria origem ao Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o mais político, longevo e vibrante festival do nosso cinema, que no Cine Brasília fez lar desde a primeira edição.

 

O espaço recebeu o título de “Patrimônio Mundial da Humanidade” em 1987, destacando-se com um dos mais importantes equipamentos culturais de exibição cinematográfica da América Latina. A gestão do Cine Brasília é de responsabilidade da organização Box Cultural, realizada de forma compartilhada com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

 

12ª Mostra Ecofalante de Cinema exibe filmes gratuitos no Cine Brasília de 5 a 11 de setembro

Sessão de abertura conta com a exibição do documentário “Escute: A Terra Foi Rasgada”, seguida de debate com as lideranças indígenas Davi Kopenawa, Maial Kayapó e Julio Ye’kwana

 

TRAILERS:

Escute: A Terra foi Rasgada  /  Meu Nome é Maalum  Vanille

Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio  ANHELL69

 

Entre os dias 5 e 11 de setembro, o Cine Brasília recebe a 12ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, considerada como o mais importante evento audiovisual da América do Sul dedicado às temáticas socioambientais. Totalmente gratuita, a programação conta com a exibição de 37 filmes no Cine Brasília e na UnB, incluindo obras premiadas em festivais nacionais e internacionais.

 

A cerimônia de abertura acontecerá na terça-feira, dia 5, a partir das 19h. Na ocasião, será exibido o filme “Escute: A Terra foi Rasgada”, de Cassandra Mello e Fred Rahal, seguido por um debate com as lideranças indígenas Davi Kopenawa, Maial Kayapó e Julio Ye’kwana. O documentário, que teve sua estreia mundial na 12ª Mostra Ecofalante, realizada em São Paulo no mês de junho, retrata uma aliança histórica entre três povos indígenas pela defesa de seus territórios, frente à destruição causada pelo garimpo.

 

De 9 a 15 de setembro, a UnB também exibe longas da mostra nos anfiteatros 9 e 10 da Universidade. Na UnB, nove sessões serão seguidas por debates com ativistas, especialistas e outros convidados especiais.

 

A programação completa da Mostra Ecofalante em Brasília pode ser acessada no site ecofalante.org.br/programacao.

 

 

 

SESSÕES DE CURTAS

A extensa programação da mostra conta com três sessões para o público infantil nos dias 6, 8 e 10, com a exibição de quatro curtas. O primeiro deles é Meu Nome é Maalum, de Luísa Copetti, que conta a história de Maalum, uma jovem negra brasileira que enfrenta o racismo na escola, mas com o auxílio da família, transforma a tristeza pela zombaria de seu nome em orgulho por sua ancestralidade. Outro curta é o francês Vanille, com direção de Guillaume Lorrin. O filme segue a jornada de uma garota parisiense em Guadalupe, onde uma aventura misteriosa a ajuda a abraçar suas origens e identidade.

 

Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio, de Radhi Meron, é uma produção brasileira em parceria com a Islândia. Aurora, uma rua solitária e melancólica em uma cidade, reflete sobre sua história e se questiona se as ruas podem ter um fim em meio a uma chuva intensa. Fechando a programação da sessão infantil tem o documentário pernambucano Crescer Onde Nasce o Sol, de Xulia Doxágui.

 

No dia 6, às 15h, a Mostra realiza uma sessão única de curtas para o público geral. A Febre da Mata, de Takumã Kuikuro, traz uma denúncia contra as queimadas na Amazônia. Em seguida, em Mãri hi: A Árvore do Sonho, Morzaniel Ɨramari, explora a união entre o cinema e os sonhos yanomamis, compartilhando poesia e sabedoria dos povos da floresta. Um Tempo para Mim, de Paola Mallmann, acompanha a história de Florência, que experimenta sua primeira menstruação durante um eclipse lunar, seguindo os rituais Mbya Guarani e passando por uma jornada de isolamento e transformação. Por fim, Levante pela Terra, de Cuhexê Krahô (Marcelo Costa), um documentário que registra líderes indígenas de todo o Brasil unidos contra o projeto de lei PL490 (PL do Marco Temporal) e enfrentando os impactos do garimpo e do agronegócio.

 

EXIBIÇÃO ESPECIAL

O Cine Brasília recebe uma sessão em parceria com a Embaixada da Rússia no dia 4. Na ocasião, será exibido o longa Nuremberga (Nyurnberg), de Nikolay Lebedev, que trata do início do Tribunal Militar Internacional em Nuremberg, um evento histórico onde pessoas de várias partes do mundo se reuniram para o que ficou conhecido como o “Julgamento do Século”. O filme retrata a cidade lotada de jornalistas, advogados, tradutores, testemunhas e outros participantes envolvidos no processo legal. O evento de exibição do filme inicia-se às 19h com um coquetel seguido do filme, às 20h, com a participação do Embaixador da Rússia no Brasil, Alexey Kazimirovitch Labetskiy, que fará uma fala de abertura. A entrada é gratuita.

 

FESTIVAL FRONTEIRA

 

A 5ª edição do FRONTEIRA – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental continua até o dia 3 com sessões gratuitas no Cine Brasília. No dia 3 o filme ANHELL69, com direção do cineasta colombiano Theo Montoya, encerra a programação do festival. O longa narra a história de um jovem diretor em Medellín, cidade violenta e conservadora. Durante a produção de seu primeiro filme de fantasmas, ele destaca a cena jovem queer local. A trama toma um rumo triste com a overdose fatal do protagonista, espelhando perdas semelhantes entre os amigos do diretor. O filme explora sonhos, incertezas e a luta para fazer cinema em uma geração afetada, revelando resiliência diante das adversidades.

 

A programação completa está no site fronteirafestival.com.

 

Todas as sessões de 31 de agosto a 6 de setembro são gratuitas, sem retirada de ingressos.

 

SERVIÇO – CINE BRASÍLIA

Endereço: Asa Sul Entrequadra Sul 106/107 – Brasília, DF, 70345-400.

Informações pelo WhatSApp: 61 99878-2198 ou contato.cinebrasilia@gmail.com

Ingressos à venda na bilheteria ou pelo link: ingresso.com/cinema/cine-brasilia

 

PROGRAMAÇÃO

 

QUINTA-FEIRA, 31/08

13h00 — Festival Fronteira – A longa viagem do ônibus amarelo

21h00 — Festival Fronteira – No Começo, a Mulher Era o Sol  + Cabeça de Ouro + Heroínas + O Tempo Que Nos Separa

 

SEXTA-FEIRA, 01/09

15h00 — Festival Fronteira – Lungta + Promessa + Ópera Cavalo

17h00 — Festival Fronteira – Escuridão Flamejante

19h00 — Festival Fronteira – SOLMATE LUA + RAPACIDADE

21h00 — “Festival Fronteira – Canto Errante (Wandering Song) + Lubrina + M*U*S*H* + O que teria havido se não houvesse nada? + Desert Dreaming  ”

 

SÁBADO, 02/09

15h00 — Festival Fronteira – Uma Mulher Escapa

17h00 — Festival Fronteira – Os Vizinhos Mais Próximos + O jardim secreto + Lua Sapo + Mãri hi – A árvore do sonho

19h00 — Festival Fronteira – Anti-cosmos + Bezuna + Imagem-tempo + Tudo que vi era o sol + Silesilence

21h00 — Festival Fronteira – Aqui Onde Tudo Acaba + Os Mais Novos Velhos + Luz Subterrânea + Panteras

 

DOMINGO, 03/09

15h00 — Festival Fronteira – Vermelho Bruto

19h00 — Festival Fronteira – A Árvore + Paisagem em Chamas + Luta pela Terra + Cemitério Verde

21h00 — Festival Fronteira – Sessão especial de encerramento: ANHELL 69

 

 

SEGUNDA-FEIRA, 04/09

19h00 — Coquetel + exibição do filme “Nyurnberg” em parceria com a Embaixada da Rússia

 

TERÇA-FEIRA, 05/09

19h30 — Abertura da Mostra Ecofalante + exibição de Escute, a Terra Foi Rasgada (sessão seguida de debate)

 

QUARTA-FEIRA, 06/09

10h00 — Mostra Ecofalante – Sessão infantil – Meu Nome É Maalum + Vanille +  Aurora – A Rua que queria ser rio + Crescer Onde Nasce o Sol

15h00 — Mostra Ecofalante – Sessão de curtas 1: A Febre da Mata + Mãri hi: A Árvore do Sonho + Um Tempo para Mim + Levante pela Terra

18h00 — Mostra Ecofalante – Cuidados em Tempos Impiedosos

19h55 — Mostra Ecofalante – Nação Lakota Contra os Estados Unidos

 

MOSTRA ECOFALANTE

 

Escute, a Terra Foi Rasgada

(Documentário/Brasil/2023/88min)

De Cassandra Mello & Fred Rahal

Sinopse: A partir do universo de três povos indígenas pressionados pela destruição causada pelo garimpo, o filme propõe uma aproximação do pensamento dos Yanomami, Munduruku e Mebêngôkre (Kayapó), na formação de uma aliança histórica em defesa dos territórios. É, portanto, uma narrativa sobre resistência e resiliência, na figura de uma união inédita que firma a manutenção de seus territórios físicos e subjetivos. Para além da destruição causada pelo garimpo, este é um filme sobre a impossibilidade de separação entre a existência indígena e o seu território.

Classificação indicativa: Livre

 

Meu Nome é Maalum

(Animação/Brasil/2021/8min)

De Luísa Copetti

Sinopse: Maalum é uma menina negra brasileira que nasce e cresce em um lar rodeado de amor e de referências afrocentradas. Logo que Maalum sai do seio de sua casa, ela se depara com os desafios impostos pelos discursos e práticas de uma sociedade racista. Assim que ela chega na escola, todos riem do seu nome. Ela não entende o porquê e, com ajuda da sua família, Maalum vai descobrir o significado e a tristeza se transforma em orgulho através da sua ancestralidade.

Classificação indicativa: Livre

 

Vanille

(Animação/França/2020/31min)

De Guillaume Lorrin

Sinopse: Vanille, uma pequena parisiense chega a Guadalupe para passar as férias com a parte materna de sua família. No início, ela está contrariada, mas à medida em que mergulha em uma aventura cheia de mistérios, ela faz as pazes com suas origens. Taí férias que prometem intensas reviravoltas!

Classificação indicativa: Livre

 

Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio

(Animação/Brasil/Islândia/2021/10min)

De Radhi Meron

Sinopse: Se as ruas pudessem falar, o que diriam? Aurora é uma triste e solitária rua de uma grande cidade. Em um dia de chuva forte, ela relembra sua trajetória, sonha com o futuro e se pergunta: é possível uma rua morrer?

Classificação indicativa: Livre

 

Crescer Onde Nasce o Sol

(Documentário/Brasil/2021/13min)

De Xulia Doxágui

Sinopse: No Alto do Sol Nascente não tem praça, nem parque. As crianças que crescem onde o sol nasce demarcam com as próprias mãos os territórios do brincar.

Classificação indicativa: Livre

 

A Febre da Mata

(Brasil, 2022, 10’) – dir. Takumã Kuikuro

Sinopse: O pajé e sua família saem para pescar. Durante a pesca uma onça se aproxima e começa a esturrar assustada em busca de ajuda. Seu grito é um alerta. O pajé retorna imediatamente para a aldeia e alerta seu povo do perigo que se aproxima. Ele busca força espiritual na pajelança à medida que sua preocupação cresce. O fogo invade a floresta e os animais fogem em busca de abrigo, mas muitos não resistem e morrem. A floresta arde em chamas e depois a seca é extrema.

Classificação indicativa: Livre

 

Mãri hi: A Árvore do Sonho

(Documentário/Brasil/2023/17min)

De Morzaniel Ɨramari

Sinopse: Quando as flores da árvore Mãri desabrocham surgem os sonhos. As palavras de um grande xamã conduzem uma experiência onírica através da sinergia entre cinema e sonho yanomami, apresentando poéticas e ensinamentos dos povos da floresta.

Classificação indicativa: Livre

 

Um Tempo para Mim

(Brasil/2022/21min)

De Paola Mallmann

Sinopse: Florência fica menstruada pela primeira vez no mesmo dia em que ocorre um eclipse da Lua. Ela é criada pela avó e segue a rotina e os costumes de sua tradição mbya guarani. Recolhida do convívio social, Florência vive uma transformação.

Classificação indicativa: 14 anos

 

Levante pela Terra

(Documentário/Brasil/2022/30min)

De Cuhexê Krahô (Marcelo Costa)

Sinopse: O documentário foi gravado durante o acampamento Levante Pela Terra, em junho de 2021, em Brasília. Quando lideranças indígenas de todas as regiões do Brasil se reuniram, em plena pandemia, para lutar contra o PL490, projeto de lei que tramita no Congresso Nacional e que ameaça a autonomia dos territórios e processos de demarcação. O filme também reflete a luta dos Povos Originários diante do avanço do garimpo e do agronegócio.

Classificação indicativa: 16 anos   

 

EXIBIÇÃO ESPECIAL

Nuremberga (Nyurnberg)

(Drama/Aventura/História/Rússia/2023/131min)

De Nikolai Lebedev

  1. O Tribunal Militar Internacional inicia seus trabalhos em Nuremberg. Um grande número de pessoas de todo o mundo comparece ao julgamento, que mais tarde será chamado de Julgamento do Século: a cidade está lotada de jornalistas, advogados, tradutores, testemunhas e muitos participantes e funcionários do processo.

Classificação indicativa: 12 anos

 

FRONTEIRA – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental

Filme de Encerramento – ANHELL69

(Drama/Colômbia/2022/74min)

De Theo Montoya

Sinopse: Um carro fúnebre percorre as ruas de Medellín, enquanto um jovem diretor conta a história de seu passado nessa cidade violenta e conservadora. Ele se lembra da pré-produção de seu primeiro filme, um filme B com fantasmas. A cena jovem queer de Medellín é escalada para o filme, mas o protagonista principal morre de overdose de heroína aos 21 anos, assim como muitos amigos do diretor. ANHELL69 explora os sonhos, as dúvidas e os medos de uma geração aniquilada e a luta para continuar fazendo cinema.

Classificação indicativa: 14 anos

Confira as sinopses e programação completa no site fronteirafestival.com

O sala de cinema, que possui 607 assentos, passou por uma reforma em 2012 e ganhou uma cobertura nova, impermeabilização, recapeamento de calhas, desentupimento de tubulação, novo sistema de para-raios, ar condicionado, prevenção de incêndios, revestimento e construção de novos banheiros e restauração da fechada, além de itens de acessibilidade.

Sob a gestão da parceria celebrada em 2022, diversas ações de preservação e modernização têm sido realizadas no Cine Brasília. Entre elas, destacam-se a implantação de um sistema de bilheteria digital, implementação de rede wi-fi gratuita para todos os usuários, loja e café com espaço para reuniões e leitura, automatização do ar-condicionado da sala para melhor controle da temperatura e aquisição de um servidor multimídia de padrão profissional.

O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro é promovido anualmente pelo governo do Distrito Federal desde 1965. Surgiu por iniciativa do professor de cinema da Universidade de Brasília, Paulo Emílio Sales Gomes, e tem como regra a exibição de filmes inéditos e que, preferencialmente, não tenham sido premiados em qualquer outro festival nacional. A premiação principal é o Troféu Candango e, atualmente, os longas e curtas podem concorrer aos prêmios: Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal, Prêmio Canal Brasil de Incentivo ao Curta-Metragem, Prêmio Exibição TV Brasil, Prêmio Abraccine, Prêmio ABCV e Prêmio Saruê.

A acessibilidade física do Cine Brasília conta com acesso desde a rua plano. Há rampas com inclinação adequada para acesso à plateia, com assentos reservados para pessoas com deficiência física e seus acompanhantes e para pessoas obesas, em diferentes setores.

Tem rota de piso tátil para orientação de visitantes com deficiência visual que vai dos acessos da calçada de pedestres e estacionamento, até o balcão de atendimento, bilheteria, lanchonete e sala de cinema. Dentro da sala, há sinalização até o início da rampa que conduz o público até os assentos. Há sinalização do acesso ao palco (feito por escadas e plataforma elevatória).

Há estacionamento com seis vagas reservadas para pessoas com deficiência física com área de transferência delimitada.
A bilheteria, o balcão de informações e o balcão de atendimento do café/lanchonete estão de acordo com as especificações de altura e recuo inferior.
Há acesso ao palco para artistas e palestrantes com deficiência física, por plataforma elevatória junto ao pequeno lance de escadas.
Há 16 lugares reservados para pessoas em cadeira de rodas em diferentes setores e com assentos reservados para acompanhantes ao lado de cada um.
Há um sanitário acessível e uma cadeira de rodas disponível para pessoas com mobilidade reduzida e público em geral.

Ocorrem exibições de filmes com audiodescrição, legendas em português e interpretação de Libras ocasionalmente, de acordo com a programação divulgada na página do espaço na Internet e nas redes sociais.

Endereço: SHCS EQS 106/107, s/nº – Asa Sul

Telefone: (61) 99878-2198

Horário de funcionamento: De segunda a domingo, das 8h às 0h, conforme horário de exibição dos filmes

 

Ingressos: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia); bilheteria aceita cartões

 

Responsável: Sara Rocha

Site: http://www.cinebrasilia.com/

A programação completa do espaço pode ser encontrada nas redes sociais.

Acesse o Instagram: @cinebrasiliaoficial